Estas palavras são de acordar os rios de dentro dos meninos. A lembrança indo atrás daquele conforto onde aconteceram as espécies mais antigas de amor. Se não estavam de maneira aberta nesses últimos meses, aconteceram oportunamente diante da tua surpresa, igualmente andando atrás dos possíveis sobre os quais não havia mais notícias.
E chegada a hora de dizer as palavras finais, houve aquilo. Uma escultura silenciosa e feita de mãos pousadas sobre quebradiços anseios, pequeníssimos mistérios e mais os avos incontáveis de segredos sobre a gente. Cauterizava tantas aberturas na carne, aquele gesto. Ia untando o cume das defesas a permitir que deslizassem livres as surpresas novas. Realmente verdadeiras as impressões trocadas.
Depois de tudo as permissões. Autoridade concedida a ambos. Como se fora um habite-se que se provinha em órgão justo, como a vanguarda de capturar a língua em pequenos desacertos bem medidos e entregues. Quando não pensávamos encontrar logística, acordou antes mesmo de nossa vigília a vontade. Havia-se instalado a mutualidade, o mais permanente dos convites. Um desejo inteiro que já acorda aonde não chegamos ainda. J.M.N.
Um comentário:
Belo texto...
Cynthia-BH
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