Enquanto o Café enchia de gente e a música perdia espaço para a algaravia dos encontros de fim de tarde, ele olhava para ela e esse hábito adquirido ao longo das horas, derramou-se em sua escrita. Enquanto escrevia sobre nostalgia e novos estágios de amor e eternidade, a presença dela invadia sua vista e como descanso, como um lirismo que evidenciava o desconhecido e a calma, sua imagem foi-lhe ficando entranhada até que não havia nada que ele quisesse tanto lembrar o resto do dia. J.M.N
Um comentário:
muito bonito....
:)
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