quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Café com letras, sem mentiras

Enquanto o Café enchia de gente e a música perdia espaço para a algaravia dos encontros de fim de tarde, ele olhava para ela e esse hábito adquirido ao longo das horas, derramou-se em sua escrita. Enquanto escrevia sobre nostalgia e novos estágios de amor e eternidade, a presença dela invadia sua vista e como descanso, como um lirismo que evidenciava o desconhecido e a calma, sua imagem foi-lhe ficando entranhada até que não havia nada que ele quisesse tanto lembrar o resto do dia. J.M.N

Um comentário:

ana sofia disse...

muito bonito....


:)