quinta-feira, 14 de outubro de 2010

ww, ponto, como assim?

Ela escreve de uma terra que não sei se existe de fato. Terra em que celulares falham e tudo cheira a mato seco. Lá longe tem um tempo em que nos cometemos. Crimes de ultrapassar limites. Abertamente impedidos. Mais assim que antes dos tempos. Beijo na chuva para que não acontecesse esquecimento e depois caminhos atrás do que era certo. Mando agora uma mensagem, nessa rede de cyber-fuga e acasos, atiro certo para que saibas: te soube sempre. Dentre as melhores lembranças de um ano atropelado. Melhores cheiros que a noite sempre lembra. J.M.N.

3 comentários:

Anônimo disse...

As manhãs também lembram melhores cheiros, sentido de pele, coração palpitando, e as lembranças essas doem mais como num dia de hoje, qaundo estive o dia todo a apenas dois quarteirões...a fuga houve dos sentidos.Ainda bem haver muitas vozes e risos para me manter na lucidez,manter esta alegria que cuido tanto mesmo faltando um pedaço de mim...

Anônimo disse...

Para todo o sempre
(Célia de Lima)

Mostra-me sempre, para todo o sempre,
o caminho da esperança,
nos trilhos dos Teus planos.

Mostra-me, em mim, a força que se propaga
de tudo que eu aprendi,
de tudo que eu já senti no correr dos anos.

Mostra-me, a mim, nos meus olhos,
no pranto leve e manso
que eu devo a Ti, e me asserena.

Em tudo, mostra-Te a mim.

E quando eu voltar ao começo,
mostra-me o que é preciso,
dá-me só o que é preciso,
faz a mim o que é preciso,
e eu vou além dos meus sonhos.

Anônimo disse...

belo texto,
saudades sempre .!

beijos

WW .!