segunda-feira, 25 de julho de 2011

Dove è Chiara #4

Quando tanta falta, aquela voz me fazia, ela própria me salvou das demências da saudade. Veio sensível, sensitiva e dosada, como toda voz amada deveria ser. Abrindo veredas e promessas de reencontro. Meu olho ainda não saiu daquele som, aquela voz me anuncia paraísos e me faz crer que nasci no lado certo da história. J.M.N.


3 comentários:

Isoldinha disse...

Que voz linda! Cristalina!

Anônimo disse...

Ei, minha prima tá...

Isoldinha disse...

Família talentosa! ;-)