terça-feira, 1 de abril de 2008

O Rosto

Outrora esquecido. O rosto antigo me assalta em cores. Como pudesse estar vivo. Não sei que entornos nele se restringem. Nunca mais o sorriso esteve. Uma ruga, talvez impertinente. Nenhuma maquiagem. Rosto nu. Meu passado que regressa em pessoa. Mas pessoa é esse rosto algum. Onde esteve? Quais seus sinais? De onde me invade retém igualmente minha vaidade. Refletido, está do outro lado do que sou, do que fui, do que nunca serei. J.M.N.


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