Há horas que me chegam em naus velozes, as idéias. Seus redobros, como frestas a separar nostalgias e defender os amores.
Preparo uma letra desenhada.
Começo com as noites daquele amor. Ou desejo.
Emprego liberdades e paixões e imagens, amiúde incorretas, como diáspora dos medos e refugos esmerados do que eu não disse.
Escrevo romances e crônicas simples. Redondilhas e sonetos para os dias sem ninguém.
Ademais não estou presente nos ditos. Apenas nos teus.
E lá, talvez, esteja o restante desta história minha.
Já tão despercebida, quase sem razão de ser escrita. J.M.N
domingo, 22 de junho de 2008
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