segunda-feira, 19 de abril de 2010

As dúvidas de uma tarde muito azul

Não é possível para relógios esse meu tempo de agora
É um tempo calado, sentado, encostado num canto da sala
Esse meu tempo de agora é como uma eternidade para dentro
Expande-se, intercala, assopra e não faz som algum
E eu que já andei pelos quatro cantos atrás de raridades, pergunto:
- É certa essa solidão da tranqüilidade?
J.M.N.

3 comentários:

Anônimo disse...

Esta é uma pergunta com respostas introspectiva.Já a fiz hoje, e a resposta só nós mesmo podemos dar.





Bjs,

Anônimo disse...

Eu não gosto de solidão, mesmo nos momentos difíceis, a solidão é muito triste. Gosto de ter alguém do lado.

Anônimo disse...

Solidão não é bom mesmo.Você deve encontrar alguém como um sol no seu caminho, que traga a luz de um sorriso e aqueça seu coração, a raridade que procuras, alhiás a vida de um poeta se completa com um grande amor.Te admiro muito.


Bjs,