Frio de aço como lâmina
A língua destroça a palavraEscorre sobre a lágrima
Devora silêncios
Esgarça o perdão
Em socorro o toque
Sopé da existência
Mão a mão conquista-se a pele
Abre-se a veia para a voz
O olhar finalmente pousa
Nada entre a luz e a vontade
Consumamos as pendências
Um no outro
Passamos de nomes
A um só verbo
(Senses)
Steel
cold as a blade
The tongue
grinds all wordsAnd flows upon a tear
Devouring silence
Frays apart forgiveness
The touch reliefs
Foothills of the existence
Hand by hand winning skin
The look finally lands
Nothing between
The light and the will
We consummated the backlogs
In each other
Are no more names
But a same true verb
J.M.N.
Um comentário:
Lindos esses poemas... Teus versos em qualquer língua encantam.
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